EDITORIAL
Estamos vivendo novos tempos, reflexões sobre falta de planejamento, desorganização no orçamento, falta de análise do custo de vida, dentre outros comportamentos, resultam em consequências graves, como o endividamento, conflito nas relações e o desequilíbrio, que bateu recorde no ano de 2021, atingindo uma média de 70,9% das famílias brasileiras. Este cenário nos leva a repensar, analisar e buscar abordagens inovadoras para uma estabilidade social e econômica, que deve ser iniciada ainda na infância, legado que bons administradores e gestores deixam para aqueles que iniciam a vida.
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